Trabalhos 2020-21

A Minha Árvore Nativa

Escola Secundária Dr. Júlio Martins - Agrupamento de Escolas Dr. Júlio Martins (Chaves)

Ilustração da Espécie:

Nome Científico da Espécie:
Arbutus unedo

Nome Comum da Espécie:
Medronheiro

Memória Descritiva:
Na região onde vivo, Chaves, que pertence a Trás-os-Montes, existem diversas variedades de árvores autóctones, como o carvalho-negral, o castanheiro, o eucalipto, a oliveira, o amieiro, o sobreiro, o medronheiro, entre outras.
O medronheiro (Arbutus unedo) tem normalmente cerca de 5/6 m de altura e a copa tem a forma de um arbusto ou de uma pequena árvore de copa ovalada.
As folhas são simples, de cor verde brilhante na face superior e mate na inferior. As flores são de cor branca, esverdeadas ou rosadas. Floresce entre outubro e fevereiro.
Os frutos são comestíveis, com cerca de 2 ou 3 centímetros de diâmetro, globosos e avermelhados quando maduros.
Escolhi o medronheiro porque na minha escola há vários. Por causa disso aprendi as fases do medronho (fruto do medronheiro).
Se olharmos para as suas folhas, vemos que tem um pequeno “picotado” nas margens (margem serrada).
Para mim é uma das árvores mais bonitas que já vi na minha vida, com características fascinantes que outras árvores não têm. O seu fruto, além de poder ser consumido fresco, pode ser usado para fazer aguardente e licores.
Para fazer o meu desenho utilizei uma folha A4 com textura granulada, lápis de cor e lápis de carvão.
Comecei a desenhar a base do tronco que se divide em várias ramificações, depois desenhei as folhas que pintei com vários tons de verde, as flores brancas e os frutos, que pintei de verde, amarelo, laranja e vermelho, para representar as diferentes fases de maturação do medronho.
Por fim desenhei uma lupa para realçar os pormenores das folhas, flores e medronhos.
Gabriel Silva Trinta – 4ºC