Trabalhos 2017-18

Árvores da minha Escola

Escola Gaspar Frutuoso (Ribeira Grande)

Nome vulgar da espécie:
Nogueira-do-japão, árvore-avenca

Nome científico da espécie:
Ginko biloba

Origem:
Ginko biloba é de origem chinesa

Data em que foi plantada:
2017

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Árvore de folha caduca e porte elegante que pode alcançar até 30 ou 40 m de altura. Tem folhas agrupadas na terminação dos brotos laterais curtos e grossos, recobertos pelas cicatrizes das folhas velhas muito característico com pecíolo comprido.

Nome vulgar da espécie:
Cedro do mato, zimbro

Nome científico da espécie:
Endémica dos Açores

Origem:
Endémica dos Açores (Sete Cidades)

Data em que foi plantada:
2017

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Árvore que produz uma madeira avermelhada, rica em óleos essenciais que lhe dão um odor típico, rija e de grande beleza quando polida.
O cedro-do-mato é uma espécie protegida pela Convenção de Berna e pela Directiva Habitats da União Europeia, sendo ilegal o seu abate e o tráfico da sua madeira sem um certificado de proveniência atestando que não foi obtida em contravenção das regras daquela Convenção.

Nome vulgar da espécie:
Tamargueira

Nome científico da espécie:
Tamarix Africana

Origem:
Norte de África e sudoeste da Europa

Data em que foi plantada:
2017

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
A árvore de folha caduca que vai até aos 7 metros de altura.
As flores são agrupadas em cachos espiciformes cilíndricos com 5-8mm de diâmetro,
geralmente assentes nos ramos grossos do ano anterior; 5 pétalas brancas ou rosa-pálido, medindo 2-3mm, o fruto é uma cápsula.

Nome vulgar da espécie:
Azevinho

Nome científico da espécie:
Ilex perado ssp azorica

Origem:
Endémica dos Açores

Data em que foi plantada:
2017

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
O Azevinho prefere crescer acima dos 500 m, raramente presente abaixo dos 300 m.

Nome vulgar da espécie:
Folhado

Nome científico da espécie:
Viburnum treleasei

Origem:
Endémica dos Açores

Data em que foi plantada:
2017

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Arbusto ou pequena árvore de folhas glabras, ovais e quase obtusas; flores brancas e cor-de-rosa, em corimbos grandes, onde se formam densos cachos de frutos (drupas) de cor azul-metálicos.

Nome vulgar da espécie:
Azálea

Nome científico da espécie:
Rhododendron indicum

Origem:
Endémica do Japão

Data em que foi plantada:
2017

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Arbusto perene, muito ramificado, corola vermelha a rosa com 5 lobos, até 5 cm de diâmetro. Possui 5 estames, anteras roxas e fruto, uma cápsula seca.

Nome vulgar da espécie:
Hortênsia, novelão

Nome científico da espécie:
Hydrangea macrophylla

Origem:
Japão

Data em que foi plantada:
2017

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
é um arbusto antigo e reto com flores floridas azuis e brancas, de folha caduca e ramificadas Folhas: opostas, simples, ovadas e agudas com margem serrada. A sua dimensão pode atingir os 20 cm. Pode ser branco, azul, púrpura ou rosa, dependendo do pH do solo.

Nome vulgar da espécie:
Cameleira, japoneira, roseira-do-Japão, camélia

Nome científico da espécie:
Camellia Japonica

Origem:
Japão

Data em que foi plantada:
2017

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
É um arbusto ou árvore sempre verde, podendo alcançar uma altura até 15 m, com copa arredondada, muito ramosa e tronco liso, sem espinhos, castanho ou verde-escuro. Apresenta folhas simples, alternas, ovadas ou elípticas, com 4 a 10 cm de comprimento, ápice agudo, de margem finamente serrada, muito coriáceas e curtamente pecíoladas. Flores hermafroditas, solitárias ou aos pares, dispostas na parte terminal dos ramos, com dimensões muito variáveis.

Nome vulgar da espécie:
Espadana, Taboa, Fórmio, Cânhamo-da-nova-zelândia, Fibra-da-nova-zelândia, Linho-da-nova-zelândia

Nome científico da espécie:
Phormium tenax

Origem:
Nativa da Nova Zelândia

Data em que foi plantada:
2017

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
É uma planta vigorosa, com rizomas bem desenvolvidos e folhagem ornamental. As suas folhas têm forma de lâmina, são muito longas, eretas e podem alcançar 3 m de altura. Há muitas variedades, com folhas verdes ou avermelhadas e com margens e listras longitudinais de cores diferentes, como amarelo, o branco, o laranja, o róseo e o roxo.

Nome vulgar da espécie:
Carvalhos roble

Nome científico da espécie:
Quercus roble

Origem:
Portuguesa - Minho, Douro Litoral e Beiras.

Data em que foi plantada:
2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Esta espécie possui copa redonda e extensa em árvores adultas, e contorno oval piramidal em indivíduos jovens. O tronco do carvalho-vermelho é forte, direito e alto, a partir do qual partem ramos vigorosos ao acaso. O tronco possui também uma casca (ritidoma) lisa e acinzentada, quando nova, ou grossa, castanha e escamosa em árvores adultas.
O carvalho-alvarinho é uma espécie bem adaptada aos climas temperados húmidos, que apresenta grande resistência ao frio. Esta espécie prefere os terrenos siliciosos, argilosos frescos e úmidos, ricos em nutrientes.

Nome vulgar da espécie:
Liquidâmbar

Nome científico da espécie:
Liquidambar styraciflua L

Origem:
América do Norte e Central (Sul dos E.U.A, México e Guatemala).

Data em que foi plantada:
2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
O liquidâmbar é uma árvore que pode alcançar, no seu local de origem, 40 m de altura, de tronco direito, casca acinzentada, grossa e fendida nos exemplares mais velhos e produz ramos desde a parte inferior do tronco. Os ramos e ramagens mais ou menos encurvados têm umas tonalidades amareladas ou avermelhas, que em conjunto formam uma copa estreita, piramidal e de folhagem.

Nome vulgar da espécie:
Cipreste-dourado

Nome científico da espécie:
Chamaecypari

Origem:
Este da Ásia e do oeste da América do Norte.

Data em que foi plantada:
2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
É uma árvore de crescimento lento que chega a atingir a altura de 35 metros e um tronco de 1 metro de diâmetro. Tem casca castanha-avermelhada. As suas folhas assemelham-se a escamas, de 2 a 4 mm de comprimento. Os seus frutos estão dispostos em estróbilos globosos, de 4 a 8 mm de diâmetro, com 6 a 10 escamas dispostas em pares opostos.


Mapa / planta do espaço exterior do recinto escolar com a localização das árvores e arbustos inventariados: