Trabalhos 2017-18

Árvores da minha Escola

Escola Básica de São Pedro da Cova (GONDOMAR)

Nome vulgar da espécie:
Azevinho

Nome científico da espécie:
Ilex aquifolium L.

Origem:
Nativo em quase toda a Europa, Norte de África e Sudoeste da Ásia.

Data em que foi plantada:
2012

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Tanto os frutos como as folhas são tóxicos. Espécie protegida por lei (Decreto lei nº 423/1989, de 4 de Dezembro).
O corte de ramos de azevinho ligado a certas celebrações religiosas – principalmente no Natal – é na verdade um costume pagão muito antigo. Existem referências da utilização de azevinho nas festas Saturninas, em honra de Saturno, que se celebravam na antiga Roma (segundo a história o azevinho era a planta sagrada deste deus).
Árvore ornamental. Muito utilizada como ornamento natalício.
Madeira muito dura e densa procurada para trabalhos de marcenaria.
Como tolera bem a poda é frequentemente usada em sebes.
- Nos castelos ingleses medievais, cepos maciços da sua madeira eram também queimados, na esperança de arderem no período que ia da véspera de Natal à Epifania (6 de Janeiro). Os seus fragmentos eram guardados para acender o próximo toro do ano.
- Foi a madeira escolhida para construir as janelas do palácio real de Madrid
- Antigamente acreditava-se que as folhas do azevinho maceradas e misturadas em vinho eram um óptimo tonificante. Tal facto não está provado cientificamente, acreditando os cientistas que este efeito se deve mais ao vinho que ao azevinho.
- O Azevinho é uma espécie autóctone rara, que enfrenta uma séria ameaça de extinção em Portugal, sendo por isso totalmente proibida a sua colheita devido ao seu uso excessivo para enfeites de Natal.

Nome vulgar da espécie:
Camélia

Nome científico da espécie:
Camellia japonica

Origem:
Originária na China e no Japão.
Esta planta chegou à Europa vinda do Oriente (Japão e Coreia) pela mão dos jesuítas.

Data em que foi plantada:
2016

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
A camélia é uma planta bonita por várias razões: é um arbusto formado por uma folhagem brilhante que se mantém firme o ano todo e, nos meses que correspondem ao outono e inverno, cobre-se de uma floração espetacular. As flores, exuberantes, até serviram de inspiração para a criação de “A Dama das Camélias”, livro de Alexandre Dumas Filho que foi reproduzido no cinema. Dependendo da variedade, as flores da camélia podem ser brancas, rosadas ou vermelhas e servem tanto para enfeitar o jardim como decorar ambientes internos.
Dentro de casa, as flores colhidas podem durar vários dias, desde que não se toque nas pétalas. Quando tocadas, as pétalas da camélia cobrem-se de manchas amarronzadas que comprometem o visual.
O chá produzido com a camélia da espécie sinensis, é muito discutido pela comunidade científica devido aos seus potenciais benefícios na saúde devidamente comprovados. Este chá é um poderoso anti-oxidante e anti-inflamatório, pois o seu composto bloqueia o fator ativador que provoca a inflamação.

Nome vulgar da espécie:
Laranjeira

Nome científico da espécie:
critus cemauntium

Origem:
A laranja doce foi trazida da China para a Europa no século XVI pelos portugueses.

Data em que foi plantada:
2016

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
a infusão de folha de laranjeira é ótima para casos de enxaqueca e ajuda a baixar a febre.
● a casca de laranja moída é um excelente remédio para eliminar os gases intestinais e combater a prisão de ventre.
● para resolver o problema de insônia, pingue algumas gotas de água de flor de laranjeira no travesseiro.
● a infusão de flor de laranjeira é um excelente calmante. Junte um punhado de flores a 1 litro de água fervente. Deixe descansar duran-te algumas horas, coe e beba.
● as primeiras laranjeiras brasileiras foram plantadas no litoral do Estado de São Paulo.
● a palavra laranja vem do persa narang, através do árabe naranya.
● foram os portugueses que introduziram a laranja doce na Europa.
● Colombo, na sua segunda viagem, introduziu os cítricos na Amé-rica. Durante as travessias de Colombo foram descobertas as propri-edades antiescorbúticas dos cítricos.

Nome vulgar da espécie:
Escovilhão

Nome científico da espécie:
Callistemon viminalis

Origem:
Origem tropical, o escovilhão é bastante resistente. Não exige muito do solo, bastando que ele seja nutrido com matéria orgânica. Tolera geadas e o calor tropical sem sofrer perdas estéticas e nutricionais. Também conseguem se fixar em terrenos encharcados ou secos.

Data em que foi plantada:
2013

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Decoração de áreas verdes, em função de duas coisas: suas flores de beleza plástica e um certo odor de eucalipto.
Em paisagismo é usada em jardins como planta isolada, em grupos formando maciços, renques e cercas vivas. Muito usada em calçadas e na formação de bonsais.
São atrativas para beija-flores e abelhas.
Existe mais de 30 espécies diferentes dentro deste género taxonómico de plantas.
É uma planta e invasora.
A escova-de-garrafa deve ser cultivada sob sol pleno. Cuidado com o tipo de poda: o calistemo não irá suportar podas radicais, apenas pequenos cortes de contenção. Recomenda-se o reforço anual de adubo para que a floração se fortaleça. Ela multiplica-se por estaquia dos ramos e por sementes. Os frutos que o arbusto libera devem ser colhidos e guardados em sacos de papel em uma estufa seca até que as sementes apareçam.
Tolerância máxima ao frio: 0°C

Nome vulgar da espécie:
Loureiro

Nome científico da espécie:
Laurus nobilis L.

Origem:
Origem mediterrânica e do Norte de África.

Data em que foi plantada:
2013

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
A Grécia Antiga era um dos locais onde mais se utilizavam as folhas de louro. Mas para quem pensa que eram para fins culinário, se enganou novamente. As folhas do loureiro eram usadas para enfeitar coroas, pois tinha uma simbologia muito importante para os resi gregos da época. Pesquisadores revelam o real significado das folhas de louro nessa época: “eram o símbolo da vitória para os atletas e heróis nacionais e também era consagrada a Apolo. Esse costume também foi herdado na Roma na época dos Césares. Por isso o termo laureado deriva justamente do gênero Laurus.”

Nome vulgar da espécie:
Oliveira

Nome científico da espécie:
Olea europea L.

Origem:
Mediterrânica e do Norte de África.

Data em que foi plantada:
2013

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
O papel da oliveira como produtora de azeite nas sociedades sempre foi importante, como o atestam inúmeros documentos antigos que existem nas principais zonas de produção. "Cultivada no Antigo Egipto há mais de quatro mil anos, os egípcios da VII Dinastia designavam-na por Tat ; os gregos já a agricultavam no tempo de Homero; na Síria, desde o III milénio (…) o rei Salomão enviava azeite a Hirão I rei de Tiro, em troca de materiais e dos artesãos que destinava à construção do templo; Josué e Zorobabel já comercializavam azeite com as populações de Sidon e Tiro por troca de madeira dos cedros do Líbano; na Palestina, o rei David fá-la guardar por intendentes especiais e os oásis líbios povoam-se desta árvore de frutos nutritivos.

Nome vulgar da espécie:
Pinheiro manso

Nome científico da espécie:
Pinus pinea L.

Origem:
O Pinheiro Manso será originário do Mediterrâneo Oriental (Ásia Menor) e encontra-se por toda a Bacia Mediterrânea começando a rarear à medida que aumenta a distância ao Mediterrâneo e as condições ecológicas se modificam. Em Portugal tem grande desenvolvimento na Península de Setúbal e zonas contíguas.

Data em que foi plantada:
1998

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Usos e costumes: a par da oliveira e do cipreste, esta espécie é outra árvore emblemática do Mediterrâneo. Muito cultivada pela madeira e pelo pinhão comestível. É uma árvore muito apreciada como ornamental.
O Pinheiro Manso é uma árvore que vulgarmente atinge grande porte como o atestam os inúmeros exemplares desta espécie que são referências de algumas regiões de Portugal, particularmente os da Península de Setúbal, onde existem algumas árvores com mais de 5 metros de diâmetro de tronco a 1,30 metros do solo, e copas com mais de 25 metros.
As Naus que dobraram o Cabo da Boa Esperança tiveram na sua construção Pinheiros Mansos de Alcácer do Sal , tendo o próprio Bartolomeu Dias escolhido as árvores nesta região.
PERIGO: A madeira, serrim e resina de várias espécies de pinheiro podem causar dermatite em pessoas sensíveis.

Nome vulgar da espécie:
Pinheiro bravo

Nome científico da espécie:
Pinus pinaster

Origem:
É originária do Sudoeste da Europa e Norte de África. Tem uma distribuição muito espalhada pela bacia mediterrânica, localiza-se nos litorais atlânticos da Península Ibérica (nomeadamente na Galiza) e de França

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Pensa-se que a sua introdução começou na altura de D. Dinis que mandou semear pinheiro bravo na mata de Leiria, onde até então predominava o pinheiro manso, de vegetação espontânea;
A semente do pinheiro bravo chama-se penisco. O penisco é tão leve que se dispersa facilmente pelo vento, dando origem a novas árvores. Trata-se de uma semente alada (que tem asas).

Nome vulgar da espécie:
Sobreiro

Nome científico da espécie:
Quercus suber L.

Origem:
Originário do Sul da Europa mas também faz parte da vegetação natural da Península Ibérica, sendo espontâneo em muitos locais de Portugal e Espanha.

Data em que foi plantada:
2010

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
A cortiça é uma matéria prima tão fascinante que nenhum processo industrial ou tecnológico conseguiu a imitar. A origem da sua utilização perdeu-se no tempo, mas há vestígios históricos de que vários povos, a milhares de anos antes de Cristo haviam descoberto a sua versatilidade proveniente do sobreiro.
Os Antigos Egípcios usaram a cortiça como utensílio náutico, nas artes da pesca e em aplicações domésticas. A Civilização Romana a utilizou nos calçados, como palmilhas, mas alargou os horizontes e a aplicou também como vedante de ânforas para transportar líquidos e ainda nas próprias casas, para revestir telhados e tetos.
Já os monges medievais, com o objetivo de se protegerem do frio no inverno e do calor no verão a utilizaram para revestir as paredes dos seus aposentos. E assim a cortiça seguiu por anos: sendo utilizada nas mais diversas formas.
Mas um dos produtos mais antigos em utilização permanente pelo homem continua, assim, a dar vida a novos produtos, aplicações e também a despertar algumas curiosidades.
1 – A cortiça é um produto 100% natural e 100% reaproveitável extraída dos sobreiros sem nunca prejudicar o normal desenvolvimento da espécie e sem danificar a árvore. Portugal é o maior produtor desta matéria prima no mundo. Ninguém o supera!
2 – É no Alentejo que se concentra o maior montado do país que é equivalente a 800.00 campos de futebol.
3 – O sobreiro, árvore produtora da cortiça é considerado símbolo nacional, tal como a bandeira e o Hino!

Nome vulgar da espécie:
Urze-roxa

Nome científico da espécie:
Erica cinerea L.

Origem:
Oeste e centro da Europa, Córsega, Transilvânia e Madeira. Em Portugal continental está presente no norte e centro, exceptuando zonas continentais.

Data em que foi plantada:
2016

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Não sendo possível disponibilizar modos de propagação próprios desta espécie, de seguida estão os procedimentos para uma espécie do mesmo género: margariça (Erica tetralix). Por semente: enterrar as sementes, mas perto da superfície, mantendo humidade. Mude-as para vasos individuais assim que for possível manejá-las e coloque-as nos locias definitivos quando tiverem 5-8 cm de altura. Por estaca: cortes semi-lenhificados, com cerca de 3 cm retirados a partir da base da planta, em julho / agosto. Remova as folhas da base do ramo sem danificar a casca. Devem enraizar em poucas semanas. Plante-os no exterior, depois na primavera. Por alporquia, na primavera ou outono, demorando de 6 a 12 meses.

Nome vulgar da espécie:
Carvalho-negral

Nome científico da espécie:
Quercus pyrenaica Willd

Origem:
Oeste e sudoeste de França, Península Ibérica e Marrocos. Em Portugal é mais frequente no centro e norte.

Data em que foi plantada:
1998

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
usada em tanoaria, marcenaria e carpintaria. A casa foi usada para curtimenta de peles. Utilizada para carvão e lenha. Os seus bosques mais ou menos luminosos e com uma densidade variável são adequados para campismo.

Nome vulgar da espécie:
Alecrim

Nome científico da espécie:
Rosmarinus officinalis L.

Origem:
Região mediterrânica. Em Portugal ocorre mais no sul, centro e interior do vale do Douro.

Data em que foi plantada:
2010

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Muito usado como ornamental em jardins mediterrânicos. Além disso as suas folhas prestam-se a usos em perfumaria e em culinária (sobretudo para condimentar estufados). As flores são altamente melíferas.

Nome vulgar da espécie:
Nespreira

Nome científico da espécie:
Eriobotrya japónica

Origem:
Apesar do nome, é originária do sudeste da China.

Data em que foi plantada:
2003

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
: A fruta da nespereira, para além de ser comestível, é também usada para fazer geleias e compotas. As nêsperas são ainda usadas para fazer licor, e apresentam propriedades medicinais, tais como a eliminação de toxinas, tratamento de estados febris, problemas digestivos e combate à retenção
de líquidos. A nespereira, sendo de fácil crescimento, é muito usada como elemento de decoração, precisa de especial atenção porque é uma espécie invasora devido à fácil propagação das suas sementes.O chá de folha de nespereira é comercializado como um suplemento alimentar, com uma grande quantidade de indicações raramente demonstradas em humanos. O extrato de folha de nespereira japonesa foi analisado por investigadores da Ásia que conseguiram demonstrar a presença de antioxidantes: fenóis, flavonóides, triterpenos (incluindo ácido ursólico) e polissacarídeos. Publicações são regulares e detalhadas. Os novos potenciais terapêuticos que ainda merecem ser explorados foram descobertos no século XXI.
Em 2010, uma equipa coreana confirmou experimentalmente o efeito anti-inflamatório e analgésico deste extrato. Além disso, uma esquipa chinesa classificou em segundo lugar a nespereira japonesa entre 56 plantas diferentes utilizadas na medicina tradicional pelo seu conteúdo de antioxidantes. As plantas selvagens possuem um potencial antioxidante superior às cultivadas.
O efeito anti-inflamatório foi particularmente confirmado no tratamento de bronquite crónica em testes com animais sobre tosse e asma em testes praticados em ratos e cobaias. O mecanismo de ação foi descrito em 2015, em ratos.
Um efeito antidiabético foi demonstrado em ratos, devido a um flavonolignano.

Nome vulgar da espécie:
Vimeiro

Nome científico da espécie:
Salix viminalis L.

Origem:
Europa, Ásia e norte de África. Em Portugal, em todo o país, à exceção dos planaltos beirões e transmontanos e da bacia do guadiana.

Data em que foi plantada:
2010

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
: Na mitologia romana, o vimeiro era uma árvore consagrada à deusa Juno e tinha propriedades para deter qualquer hemorragia e evitar o aborto.
Na China, era símbolo da imortalidade porque cresce ainda que seja plantada ao contrário. Ainda hoje, na China, decoram-se as portas das casas com folhas de salgueiro, durante o solstício de verão. Para alcançar a imortalidade os ataúdes cobriam-se de folhas de salgueiro. Ainda hoje, nas cerimónias fúnebres, o ataúde vai acompanhado de um ramo de salgueiro com bandeirinhas penduradas. Chama-se Lieu-tsing, ou "bandeira de salgueiro". Os imperadores ofereciam, aos seus cortesãos, durante o dia de Changki, ramas de salgueiro e diziam estas palavras: "Levai-as para evitar os miasmas envenenados ou as pestilências". Atribuíam-lhe, entre outras faculdades, a de curar as chagas (fervendo as folhas na água).

Nome vulgar da espécie:
Amieiro

Nome científico da espécie:
Alnus glutinosa (L.) Gaertner

Origem:
Norte, centro e sul da Europa, noroeste da África e Ásia. Encontra-se em quase todo o território português.

Data em que foi plantada:
1998

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Folhas e ritidoma ricos em taninos. Decocção usada para gagarejos (dores de cabeça). Possui nódulos radiculares semelhantes aos das leguminosas, melhorando as qualidades do solo. A madeira é polida e trabalhada com facilidade, além de ser boa para utilização submersa. Usado também para curtimenta de peles. É uma espécie colonizadora, foi das primeiras que se utilizaram no centro da Europa para fixar dunas; utiliza-se para formar barreiras corta-vento.

Nome vulgar da espécie:
Figueira

Nome científico da espécie:
Cordyline australis

Origem:
Originária da Nova Zelândia.

Data em que foi plantada:
2010

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Planta ornamental, apreciada pela persistência, forma e tamanho das suas folhas, pela cor e pela forma das suas flores e pelas características do seu tronco que, em conjunto a fazem assemelhar a verdadeiras palmeiras. É utilizada em jardins particulares ou espaços públicos, essencialmente como elemento de pontuação, escultural. O seu aspeto geral e a sua resistência, trazem facilmente à memória, traços do chamado Jardim Romântico, onde era utilizada como fator de surpresa, elemento que marcaria a diferença, na composição geral da paisagem.

Nome vulgar da espécie:
Cedro

Nome científico da espécie:
Cupressus lusitanica

Origem:
América do Norte (México, Guatemala e Costa Rica)

Data em que foi plantada:
2010

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Esta espécie, denominada vulgarmente por Cedro-do-Buçaco, na realidade não é um cedro (Cedrus), mas sim um cipreste (Cupressus). Por outro lado o restritivo específico lusitânica, sugere que a sua origem seria Portugal, mas na realidade é originária da América Central (México, Guatemala e Costa Rica). Tal engano advém do facto do autor desta espécie (Philip Miller), em 1768, ter feito a sua classificação a partir de exemplares provenientes de Portugal, mais precisamente da Mata do Buçaco. Miller não conhecia o país de origem da espécie e supôs que teria vindo de Goa, erro que foi repetidamente cometido em diversas publicações anglo-saxónicas desde o século XVIII, de forma que ficou conhecida na língua inglesa por Cedar-of-Goa (Cedro-de-Goa).
Em Portugal, o Cedro-do-Buçaco encontra condições ecológicas excepcionais, como se poderá comprovar em inúmeros exemplares monumentais em alguns locais do país, destacando-se entre eles os da Mata do Buçaco e do Parque da Pena e Monserrate, entre outros.

Nome vulgar da espécie:
Leptospermum copa/ Érica-japonesa

Nome científico da espécie:
Leptospermum scoparium

Origem:
É nativo da Nova Zelândia e é mais encontrado na costa leste, do norte ao sul da ilha, assim como na Austrália, em regiões como a Tasmânia, Victoria e Nova Gales do Sul.

Data em que foi plantada:
2010

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
É nativo da Nova Zelândia e é mais encontrado na costa leste, do norte ao sul da ilha, assim como na Austrália, em regiões como a Tasmânia, Victoria e Nova Gales do Sul. O nome árvore-chá deve-se ao famoso navegador inglês James Cook, por ele ter utilizado suas folhas para fazer chá, durante explorações pela Oceânia.
Existem mais de 85 espécies diferentes desta espécie.

Nome vulgar da espécie:
Plátano

Nome científico da espécie:
Platanus

Origem:
São nativas da Eurásia e da América do Norte.

Data em que foi plantada:
1998

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
O plátano é utilizado na produção de madeira, pois é fácil de trabalhar com ela pelos carpinteiros. Apresenta propriedades medicinais, as folhas desta árvores maceradas em vinho eram utilizadas como colírio, enquanto as suas raízes cozidas eram consideradas um medicamento contra a sarna. No entanto, nenhuma destas propriedades foi ainda confirmada pela medicina moderna. Esta árvore é muito utilizada para fins ornamentais em parques e jardins públicos,para fazerem sombra.
Muitas vezes, crê-se que a folha do plátano é a que está simbolizada na bandeira do Canadá. No entanto, a folha ilustrada é a de bordo vermelho; a confusão ocorre devido à semelhança física entre elas.


Mapa / planta do espaço exterior do recinto escolar com a localização das árvores e arbustos inventariados: