Trabalhos 2017-18

Árvores da minha Escola

Escola Básica D. Pedro I - Arco Maior 3 Gaia (VILA NOVA DE GAIA)

Nome vulgar da espécie:
Azevinho

Nome científico da espécie:
Ilex aquifolium

Origem:
Aparece de forma espontânea em Portugal continental

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
É uma espécie autóctone rara, que enfrenta uma séria ameaça de extinção em Portugal, sendo por isso totalmente proibida a sua colheita. A principal causa do seu desaparecimento deve-se à excessiva procura para fins ornamentais durante a quadra Natalícia. Os frutos, que aparecem apenas nas plantas femininas, não são comestíveis, chegando mesmo a serem tóxicos. De 20 a 30 bagas podem ser mortais para um adulto. As folhas também são tóxicas. A sua madeira é utilizada na confecção de peças de instrumentos musicais, entre outros.

Nome vulgar da espécie:
Japoneira (Cameleira)

Nome científico da espécie:
Camellia L.

Origem:
Florestas do sul do Japão

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
É conhecida por japoneira no norte de Portugal. As suas flores não têm cheiro. Conserva a sua folhagem durante todo o ano. As folhas de algumas espécies de camélia produzem chás apreciados em todo o mundo.

Nome vulgar da espécie:
Laranjeira

Nome científico da espécie:
Citrus sp.

Origem:
Trazida da China pelos portugueses, mas tem origem na Índia.

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Surgiu na Antiguidade a partir do cruzamento da cimboa com a tangerina. Em várias culturas, os seus frutos foram conhecidos como "maçãs do paraíso". A infusão de folha de laranjeira é ótima para casos de enxaqueca e ajuda a baixar a febre.

Nome vulgar da espécie:
Cerejeira

Nome científico da espécie:
Cerasus sp.

Origem:
Ásia

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
O cultivo da cerejeira é realizado em regiões frias. Necessitam de 800 a 1000 horas de frio para que possam produzir satisfatoriamente os frutos. A cereja tem elevadas concentrações de antocianina, que é considerada um anti-inflamatório natural, prevenindo inflamações e acalmando dores no corpo.

Nome vulgar da espécie:
Diospireiro

Nome científico da espécie:
Diospyros kaki

Origem:
China e Japão

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Em Portugal, grande parte dos dióspiros é proveniente de árvores dispersas, espalhadas por todo o país. As fibras do dióspiro favorecem a regulação do funcionamento intestinal e das glicemias, promovem a saciedade e diminuem os níveis de colesterol total e de colesterol-LDL. É de salientar, também, a sua riqueza em vitamina A e minerais, como o potássio. Têm-se descrito grandes quantidades de atividades associadas aos carotenoides (responsáveis pela coloração do fruto), principalmente como agentes antioxidantes com eventual potencial na proteção das células.

Nome vulgar da espécie:
Limoeiro

Nome científico da espécie:
Citrus limonium

Origem:
Ásia

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Desde há séculos que esta planta é cultivada e utilizada, principalmente, para aproveitamento dos seus frutos e pelas maravilhosas propriedades do sumo que os seus frutos possuem. No entanto, também a casca e as próprias folhas são muito utilizadas na preparação de bebidas e tisanas. É dos frutos com maior quantidade de vitamina C (áçido ascórbico), mas possui também vitamina A, B1, B2 e B3, é rico em ferro, magnésio, fósforo e potássio.

Nome vulgar da espécie:
Loureiro

Nome científico da espécie:
Laurus nobilis

Origem:
Ásia

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Há quem diga que o louro tem ‘poderes mágicos’, como a capacidade de atrair dinheiro. Muitas pessoas utilizam-no como amuleto, dentro da carteira. No início do Cristianismo, os mortos eram cobertos de louro nas suas sepulturas, para simbolizar a vida eterna, porque a planta permanece sempre verde.

Nome vulgar da espécie:
Fiteira

Nome científico da espécie:
Cordyline australis

Origem:
Nova Zelândia

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
É uma planta que pode recuperar-se na sequência de um fogo. A espécie renova o seu tronco a partir de gemas existentes no rizoma e que estão protegidas sob o solo. As sementes possuem um óleo combustível, que as mantem viáveis por vários anos, e a seguir a um incêndio germinam rapidamente, aproveitando ao máximo a luz e as clareiras formadas pelas chamas.
Cultiva-se frequentemente como planta ornamental em jardins e parques. Das folhas obtém-se uma fibra têxtil de boa qualidade, produzindo-se também um xarope açucarado, rico em frutose.


Mapa / planta do espaço exterior do recinto escolar com a localização das árvores e arbustos inventariados: