Trabalhos 2017-18

Árvores da minha Escola

Escola EB 2,3 de Celeirós (Braga)

Nome vulgar da espécie:
Alecrim

Nome científico da espécie:
Rosmarinus officinalis

Origem:
Mediterrânica

Data em que foi plantada:
2008

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
É utilizado tanto para fins medicinais, como para culinários, religiosos e perfumaria. Toda a planta exala um aroma forte e agradável.

Nome vulgar da espécie:
Amoreira

Nome científico da espécie:
Morus alba

Origem:
Nativas das regiões temperadas e subtropicais de Ásia, África e América do Norte, sendo que a maioria das espécies do género é asiático.

Data em que foi plantada:
2006

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
As Amoreiras são árvores caducifólias, Esta árvore tem como fruto a amora. E as folhas alimentam o bicho da seda.

Nome vulgar da espécie:
Aveleira

Nome científico da espécie:
Corylus avellana

Origem:
Cresce naturalmente em quase toda a Europa, Ásia Menor e parte também da América do Norte.

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
A avelã consiste num fruto mais ou menos esférico a ovoide, lenhoso e indeiscente, cuja casca é extremamente resistente.
No seu interior, encontra-se a semente comestível, de sabor levemente adocicado e algo oleaginosa.

Nome vulgar da espécie:
Azevinho

Nome científico da espécie:
Ilex aquifolium

Origem:
Mediterrânica

Data em que foi plantada:
2015

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
É um arbusto de folha persistente. As folhas e os frutos são tóxicos e os seus frutos vermelhos são denominados de drupas. O Azevinho é uma espécie autóctone rara, que enfrenta uma séria ameaça de extinção em Portugal, sendo por isso totalmente proibida a sua colheita. É protegida por lei.

Nome vulgar da espécie:
Bétula ou vidoeiro

Nome científico da espécie:
Betula pendula

Origem:
Características de climas temperados do hemisfério norte.

Data em que foi plantada:
1997

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
As bétulas são arbustos ou árvores pequenas ou de tamanho médio, com riscas brancas no tronco. Têm folhas alternas, simples que podem ser dentadas ou lobadas.

Nome vulgar da espécie:
Carvalho- alvarinho

Nome científico da espécie:
Quercus roble

Origem:
No passado era mesmo a árvore dominante nas florestas do Minho, Douro Litoral e Beira Litoral.

Data em que foi plantada:
1997

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Assim como os demais carvalhos, produz a bolota. É uma árvore de folha caduca, ainda que esta queda seja tardia sendo, por isso denominada árvore de folha marcescente. A sua madeira é usada para fazer tonéis, para envelhecimento do vinho.

Nome vulgar da espécie:
Castanheiro

Nome científico da espécie:
Castanea sativa

Origem:
Europa

Data em que foi plantada:
2010

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
É uma árvore autóctone de grandes dimensões que atinge 20 a 30 metros de altura (por vezes mais) e de folha caduca. O porte é geralmente imponente com um tronco espesso e uma copa semi-esférica, mais ou menos alongada. O tronco é liso nos primeiros dez-quinze anos, mas a casca rapidamente se fendilha criando linhas pouco profundas que, com o envelhecimento das árvores, faz com que o tronco mais pareça estar torcido. É explorado pelos seus frutos, a castanha, e a madeira ainda hoje é muito utilizada em mobília e decoração interior.

Nome vulgar da espécie:
Bordo ou Falso plàtano

Nome científico da espécie:
Acer pseudoplatanus

Origem:
Europa

Data em que foi plantada:
1997

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Curiosidades:
As suas folhas são simples e opostas, palminérveas e penta lobuladas. Durante muito tempo usaram-se diferentes partes desta espécie tanto na chamada medicina natural, como na alimentação. Assim, um dos queijos espanhóis mais afamados, o queijo “de cabrales”, era vendido envolto em folhas humedecidas de Acer pseudoplatanus.
No que diz respeito à medicina tradicional as folhas eram usadas como colírio, após terem sido maceradas em vinho e o interior da “casca” era usado para cobrir feridas, devido às suas propriedades cicatrizantes. Do mesmo modo, a “casca”, devido às suas características adstringentes foi usada para produzir um colírio e para tratar diferentes problemas dérmicos.

Nome vulgar da espécie:
Medronheiro

Nome científico da espécie:
Arbustus unedo

Origem:
Mediterrânica

Data em que foi plantada:
2017

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Uma equipa de investigadores, conseguiu sintetizar monopartículas de prata utilizando extrato de folhas de medronheiro.
Na Grécia a aguardente de medronho é produzida com a designação koumaro, proveniente dos frutos do arbusto designado por koumaria (medronheiro), e está documentada desde dos tempos dos Bizantinos (que terminou em 1453).
É uma árvore muito sensível ao fogo.

Nome vulgar da espécie:
Oliveira

Nome científico da espécie:
Olea europaea L.

Origem:
Mediterrânea

Data em que foi plantada:
2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
A longevidade das oliveiras é grande. Estima-se que algumas das oliveiras presentes em Israel tenham mais de 2500 anos de idade. A oliveira mais antiga de Portugal foi datada com 3500 anos. A sua sombra, certamente, acolheu celtas, iberos, lusitanos, celtiberos, cónios, romanos, visigodos, alanos ou árabes que se alimentaram das azeitonas que produziu. É contemporânea do faraó Ramsés II e de Moisés (1250 anos a.C.). Continua de pé e a produzir azeitona na freguesia de Mouriscas, concelho de Abrantes, revelando um estado vegetativo que lhe permite acrescentar mais uns séculos à sua tão longa existência se, entretanto, as ações do homem não a reduzirem a lenha.

Nome vulgar da espécie:
Rododrendro

Nome científico da espécie:
Rhododendron ponticum

Origem:
Europa

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Todos os rododendros contêm uma toxina chamada graianotoxina no pólen e o néctar, e por isso o mel produzido a partir dessas plantas é muito venenoso. O resto da planta é venenosa para os cavalos, especialmente as folhas.

Nome vulgar da espécie:
Sobreiro ou chaparro

Nome científico da espécie:
Quercus suber

Origem:
Península Ibérica

Data em que foi plantada:
2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
O sobreiro era chamado de suber pelos romanos, foi daí que veio a sua denominação científica em latim. No final de 2011, o sobreiro foi consagrado, por unanimidade da Assembleia da República, a Árvore Nacional de Portugal. É uma árvore de folha persistente e abundante em Portugal que, além da cortiça, dá o fruto que é a bolota, que serve para alimentar as varas do porco preto alentejano. A cortiça proporciona ao sobreiro uma proteção contra o fogo, permitindo-lhe frequentemente sobreviver a incêndios que matam outras árvores.
O mais antigo e mais produtivo sobreiro existente no mundo é o Assobiador, em Águas de Moura, no Alentejo. Plantado em 1783, este sobreiro tem mais de 14 metros de altura e 4,15 metros de perímetro do tronco. Deve o seu nome ao som originado pelas numerosas aves canoras que abriga na sua ramagem.


Mapa / planta do espaço exterior do recinto escolar com a localização das árvores e arbustos inventariados: