Trabalhos 2017-18

Árvores da minha Escola

Jardim de Infância/Escola Básica nº1 de Arganil (Arganil)

Nome vulgar da espécie:
Folhado

Nome científico da espécie:
Viburnum tinus

Origem:
Nativo das regiões do Mediterrâneo e Macaronésia

Data em que foi plantada:
21-03-2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Arbusto perenifólio, raramente com mais de 6 metros de altura, com copa densa e arredondada; folhas verde-escuro-brilhantes; raminhos angulosos, quadrugulados quando jovens, verdes e depois cinzento-acastanhados.
Muito decorativo aquando da floração.
Existe em grandes quantidades na nossa região na Mata da Margaraça, integrada na Paisagem Protegida da Serra do Açor (PPSA).

Nome vulgar da espécie:
Cerejeira

Nome científico da espécie:
Prunus avium L.

Origem:
A grande maioria são originárias da Ásia mas existem três espécies são originárias da Europa e duas da América.

Data em que foi plantada:
21-03-2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Cultivada frequentemente como fruteira ou ornamental. O fruto pode ser comido cru ou cozinhado para fazer compotas. Ferindo a casca de árvore obtém-se uma goma comestível. Da cereja obtém-se o “Kirsch”, uma espécie de aguardente. Ainda que tenha tendência a torcer-se, a sua madeira é muito utilizada em marcenaria pela sua cor e textura atraente.

Nome vulgar da espécie:
Macieira

Nome científico da espécie:
Malus Sylveltris

Origem:
Alguns autores assumem que é nativa do Cáucaso e do Turquestão, pela grande variedade de formas e sabores dos frutos.

Data em que foi plantada:
21-03-2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
É uma árvore de até 10 m de altura, podendo atingir os 15 m. Possui tronco curto e copa arredondada, com os ramos jovens por vezes espinhosos.
A casca é de cor acinzentada fissurada em pequenas placas irregulares.

Nome vulgar da espécie:
Ameixoeira

Nome científico da espécie:
Prunus doméstica

Origem:
Ásia Ocidental (desde a Turquia à China) e leste da Europa (Região Balcânica e Grécia).

Data em que foi plantada:
21-03-2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
A ameixa é o fruto comestível da ameixeira. A ameixa autêntica (Prunus domestica) tem diversos nomes, que variam de acordo com o local onde ela é cultivada.
O abrunho (Prunus insititia), também chamado de abrunho grande, abrunho de enxertar, difere da ameixa autêntica sobretudo pelo fruto, esférico e de cor violeta escura, com o caroço chato, em vez de pontiagudo, como na verdadeira ameixa.
As ameixas são também um alimento culinário e podem ser usadas para conserva, geleia e doces. A ameixa sem semente é muito rara.

Nome vulgar da espécie:
Pessegueiro

Nome científico da espécie:
Prunus persica

Origem:
O nome é uma referência ao largo cultivo da espécie no Irão (antiga Pérsia) durante a Antiguidade, de onde foi transplantada para a Europa.

Data em que foi plantada:
21-03-2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
A espécie é cultivada desde cerca de 2000 anos antes de Cristo.
Os pêssegos já eram bem conhecidos pelos romanos no primeiro século antes de Cristo. O pessegueiro é retratado em afrescos das cidades destruídas pela erupção do Vesúvio de 79

Nome vulgar da espécie:
Cipreste português

Nome científico da espécie:
Cupressus lusitanica

Origem:
É nativa da América Central

Data em que foi plantada:
04-08-2011

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
O facto de ser designada como "cedro-de-portugal" ou "cedro-do-buçaco" (ou de "cipreste", em vez de cedro) deve-se ao facto de a planta ter sido introduzida em Portugal no século XVII na mata do antigo Convento do Buçaco. Foram estes exemplares, aí cultivados, que foram depois enviados para outros países da Europa e mesmo para o Brasil, onde a árvore continua a ser designada como "portuguesa", tal como é explícito também no nome científico.
É uma árvore de crescimento rápido, chegando a atingir cerca de 20 a 30 metros de altura.

Nome vulgar da espécie:
Oliveira

Nome científico da espécie:
Olea europaea L.

Origem:
A oliveira é originada do sul do Cáucaso, das planícies altas do Irã e do litoral mediterrâneo da Síria e Palestina, expandindo posteriormente para o restante do Mediterrâneo.

Data em que foi plantada:
21-03-2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
A oliveira cultivada em todo o Mediterrâneo desde a Antiguidade. Sabe-se hoje que a sua domesticação ocorreu um pouco por todo o Mediterrâneo, e não apenas no Mediterrâneo Oriental. O interesse alimentar (azeitonas e azeite) motivou cruzamentos e apuramentos para obter frutos de maior tamanho, o que causou um afastamento morfológico em relação à variedade silvestre (zambujeiro). As folhas têm aplicação medicinal, sendo usadas para combater a tensão alta.
Muito comum na serra do Açor onde existem grandes olivais e bastantes lagares de azeite.

Nome vulgar da espécie:
Carvalho negral

Nome científico da espécie:
Quercus pyrenaica

Origem:
A designação pyrenaica deriva da sua expansão, desde o norte de África (Marrocos, Argélia) aos Pirenéus, passando gradualmente por toda a Península Ibérica.

Data em que foi plantada:
21-03-2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Encontra-se, normalmente, entre os 400 e os 1600 m, mas também desde 0 a 2100 m. Prefere solos siliciosos. Espécie de média luz, necessitando de uma precipitação média anual superior a 600mm e humidade ambiental. Muito abundante na Serra do Açor.

Nome vulgar da espécie:
Castanheiro

Nome científico da espécie:
Castanea Sativa

Origem:
Oriundo da Europa. Sabe-se que os gregos dedicavam os castanheiros a Zeus e que foram quem criou o nome “Castanea”, o qual poderá ter tido origem numa cidade Tessalónica designada “Castonis”.

Data em que foi plantada:
21-03-2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Aparecem, normalmente, dos 0 aos 1800 m. Preferem solos siliciosos, soltos, ricos e profundos, embora também consigam viver em solos secos. Espécie de alguma sombra, sobretudo em jovem. Deseja precipitações médias anuais superiores a 600mm. Temperaturas ideais entre os 0 e 26ºC. Tolera exposição marítima, mas cresce mais lentamente no litoral. As flores são muito atrativas para as abelhas. Muito abundante na Serra do Açor e na Mata da Margaraça.

Nome vulgar da espécie:
Azereiro

Nome científico da espécie:
Prunus Lusitânica

Origem:
A espécie foi cientificamente descrita pela primeira vez por Linnaeus no seu Species Plantarum de 1753. O seu restritivo específico lusitanica, refere-se à Lusitânia, o nome romano para a atual área onde se situa parte de Portugal.

Data em que foi plantada:
21-03-2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
É considerado uma relíquia das florestas de lauráceas que dominavam a área da bacia do Mediterrâneo no Terciário. Com o fecho do mar a leste, e consequente alteração climática para um ambiente cada vez mais árido, este tipo de florestas recuou e extinguiu-se quase completamente, tendo sobrevivido em apenas alguns enclaves húmidos ou de montanha (como o norte de Portugal e Espanha, as montanhas marroquinas e os Pirenéus franceses e espanhóis). Foi nestes refúgios temperados que esta espécie sobreviveu até aos nossos dias.
É uma referência na Serra do Açor e na Mta da Margaraça.

Nome vulgar da espécie:
Pinheiro Manso

Nome científico da espécie:
Pinus pinea

Origem:
Originária do Velho Mundo, mais precisamente da região do Mediterrâneo

Data em que foi plantada:
21-03-2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
A par da oliveira e do cipreste, esta espécie é outra árvore emblemática do Mediterrâneo. Muito cultivada pela madeira e pelo pinhão comestível. É uma árvore muito apreciada como ornamental.
Não é muito comum na Serra do Açor.

Nome vulgar da espécie:
Loureiro

Nome científico da espécie:
Laurus nobilis L.

Origem:
É uma planta originária da Ásia. Há quem diga que as suas primeiras aparições na natureza aconteceram no Mediterrâneo.

Data em que foi plantada:
21-03-2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Uso culinário e medicinal (tónico estomacal, carminativo, regulador do ciclo menstrual, reumatismo, etc.). As folhas podem ser utilizadas verdes ou secas, contudo não devem passar mais de um ano depois de colhidas, pois perdem o seu aroma. Uso ornamental, suportando bem o recorte.
Muito abundante na Serra do Açor e na Mata da Margaraça.

Nome vulgar da espécie:
Azevinho

Nome científico da espécie:
Ilex aquifolium L.

Origem:
Não se sabe ao certo a origem do azevinho, mas encontra-se em toda a Grã-Bretanha, europa ocidental e sul e também a oeste da Ásia.

Data em que foi plantada:
21-03-2018

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Uma das árvores mais cultivadas em jardim em Portugal continental, muito utilizada como ornamento natalício. Madeira muito dura e densa (não flutua na água), procurada para trabalhos de marcenaria, podendo tingir-se de negro. Tanto os frutos como as folhas são tóxicos.


Mapa / planta do espaço exterior do recinto escolar com a localização das árvores e arbustos inventariados: