Trabalhos 2017-18

Árvores da minha Escola

Escola Básica Integrada de Tangil (Monção)

Nome vulgar da espécie:
Pinheiro-bravo

Nome científico da espécie:
Pinus pinaster

Origem:
Europa e África: nativo da região Mediterrânica ocidental e norte de África.

Data em que foi plantada:
Espontâneo

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Dos pinheiros ibéricos é o de crescimento mais rápido. O seu aproveitamento é principalmente resineiro e madeireiro. A terebintina, obtida da resina utiliza-se para fins medicinais (emplastros, antissépticos, balsâmicos). Das gemas, frescas ou secas, preparam-se infusões, xaropes e pastilhas. Também é de mencionar, a utilização da madeira de pinho na produção de pasta de papel, e na indústria de serração.

Nome vulgar da espécie:
Pinheiro-manso

Nome científico da espécie:
Pinus pinea

Origem:
Sul da Europa e oeste da Ásia.
É uma espécie indígena em Portugal continental.

Data em que foi plantada:
1995

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Muito cultivada pela madeira e pelo pinhão comestível. É uma árvore muito apreciada como ornamental. Os pinhões, que são muito utilizados em confeitaria, culinária e no fabrico de determinados enchidos, em medicina popular podem ser utilizados como balsâmico, para curar as doenças respiratórias. A casca do pinheiro-manso é rica em taninos, sendo usada em alguns locais para curtir couros. A madeira é resinosa, dura, difícil de trabalhar, mas muito resistente à humidade; é utilizada também no fabrico de vigas para construção civil e em carpintaria.

Nome vulgar da espécie:
Carvalho escarlate

Nome científico da espécie:
Quercus coccinea

Origem:
América do Norte e Central

Data em que foi plantada:
1995

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Madeira de alta qualidade usada em marcenaria; as bolotas, cortadas e assadas são usadas como substituto das amêndoas; uma decocção da casca pode ser usada para tratar problemas como hemorragias e disenterias, assim como para uso externo em feridas e erupções cutâneas. Espécie muito apreciada como ornamental, utilizada em parques e jardins pela coloração vermelho-vivo da folhagem no outono, antes de caírem as folhas.

Nome vulgar da espécie:
Cedro-do-Buçaco

Nome científico da espécie:
Cupressus lusitânica

Origem:
América do Norte (México, Guatemala e Costa Rica)

Data em que foi plantada:
1999

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Denominada vulgarmente por Cedro-do-Buçaco, na realidade não é um cedro (Cedrus), mas sim um cipreste (Cupressus). A sua madeira é de boa qualidade, sendo apreciada em marcenaria, para produção de móveis. É pesada, dura, de grão fino, fácil de trabalhar, sendo o alburno de cor branca-amarelada e o cerne castanho avermelhado. É a espécie de Cupressus mais difundida no nosso país, formando sebes em jardins e cortinas de abrigo contra os ventos para defesa de culturas.

Nome vulgar da espécie:
Azevinho

Nome científico da espécie:
Ilex aquifolium

Origem:
Sul e oeste da Europa, norte de África e oeste da Ásia. Na Península Ibérica é abundante nas regiões setentrionais.

Data em que foi plantada:
1995

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
É uma das espécies mais cultivada como ornamental em parques e jardins pela sua beleza e resistência à poluição. Possui uma madeira dura, difícil de trabalhar, contudo apreciada para trabalhos de marcenaria. Como planta medicinal, às folhas são atribuídas propriedades diuréticas e os frutos, que são tóxicos, são purgantes e provocam o vómito.

Nome vulgar da espécie:
Cedro Atlântica

Nome científico da espécie:
Cedrus Atlântica

Origem:
África, das montanhas dos Atlas e do Rif em Marrocos e das montanhas da Argélia

Data em que foi plantada:
1995

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
É uma espécie há muito introduzida no nosso país, como ornamental, principalmente em Parques e Jardins. A sua madeira é de boa qualidade. Tem forte odor aromático, sendo fácil de manusear. Resiste muito bem à putrefação, podendo aguentar-se inalterada muitos anos. É utilizada sobretudo em construções de postes e vigas, sendo também utilizada em carpintaria de luxo.

Nome vulgar da espécie:
Vidoeiro

Nome científico da espécie:
Betula pubescens

Origem:
Quase toda a Europa, centro e norte da Ásia e metade norte da Península Ibérica

Data em que foi plantada:
1995

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
A casca interna da bétula, fina e quase transparente, é utilizada no fabrico do “pergaminho de bétula”, que antigamente servia para escrever e tinha em latim o nome de librum. A madeira amarelada ou branco-rosada, é resistente e dura, é muito utilizada no fabrico de pipas e caixas. As suas folhas têm propriedades diuréticas. As folhas adultas, ricas em taninos, terão sido usadas para tingir a lã de amarelo. Depois de cozidos, os frutos verdes e as folhas, eram utilizados no combate a doenças hepáticas.

Nome vulgar da espécie:
Liquidâmbar

Nome científico da espécie:
Liquidambar styraciflua

Origem:
América do Norte e Central

Data em que foi plantada:
1995

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
A madeira do liquidâmbar é de cor castanho-avermelhada, de textura fina e uniforme, moderadamente dura, pesada, rígida e resistente aos golpes, é difícil de secar e torce-se com alguma facilidade. Esta madeira tem um elevado valor comercial e é utilizada para muitos fins nos Estados Unidos, em móveis, marcenaria de interiores, tanoaria, caixas, embalagens.

Nome vulgar da espécie:
Sobreiro

Nome científico da espécie:
Quercus suber

Origem:
Europa: região Mediterrânea Ocidental. Quadrante sudoeste da Península Ibérica.

Data em que foi plantada:
2005

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
O sobreiro quando isolado em boas condições edáfico-climáticas, e sem ser descortiçado poderá atingir grande corpulência e longevidade, mais de 500 anos, no entanto, quando descortiçado desde jovem, ou seja, aos 25-30 anos, tem uma vida muito mais curta (150 anos em média). A sua capacidade de produzir abundante cortiça e de resistir à sua extração permitem a subericultura, essa incomparável forma de explorar a floresta Esta utiliza-se para muitos fins, que vão desde o isolamento térmico e acústico ao fabrico de palmilhas para o calçado, rolhas, tapetes, colmeias, etc. Mas a utilidade do sobreiro, não fica por aqui, as bolotas são utilizadas desde há muitos anos na alimentação do gado (particularmente o suíno) e a madeira dá ótima lenha para fornos e lareiras. A casca do sobreiro é também muito rica em taninos, sendo por isso muito apreciada para curtir couros.

Nome vulgar da espécie:
Aveleira

Nome científico da espécie:
Corylus avellana

Origem:
Norte Peninsular. Espécie originária de quase toda a Europa, chegando à Ásia Menor e ao Cáucaso.

Data em que foi plantada:
1995

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Cultivada pela semente comestível em fresco ou usada em doçaria, a avelã contém um óleo que é usado em tintas e cosméticos. A raiz com veios da aveleira é utilizada em trabalhos de embutidos, e dos seus ramos flexíveis faz-se uma vara bifurcada utilizada pelos vedores para descobrir veios de água. As folhas são utilizadas em infusões como antipiréticas e depurativas, sendo também aplicado externamente em compressas, como cicatrizante. As suas folhas terão sido utilizadas na medicina popular pelas suas propriedades de tónico circulatório. Sendo ainda utilizada como ornamental, a sua madeira macia e não muito durável é apropriada para pequenas mobílias e produz carvão de boa qualidade.

Nome vulgar da espécie:
Cerejeira

Nome científico da espécie:
Prunus avium

Origem:
Europa, encontrando-se bastante dispersa na região Mediterrânica, Ásia Ocidental e norte de África

Data em que foi plantada:
2017

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
11- Cultivada frequentemente como fruteira ou ornamental, o seu fruto pode ser comido cru ou cozinhado para fazer compotas e fermentado para fazer aguardente de cereja muito apreciada no centro da Europa como digestivo. A cereja é um fruto recomendado para curar os doentes pletóricos e reumáticos e, devido às suas vitaminas, às crianças e aos adolescentes. O sumo, convertido em xarope, é uma bebida refrescante. A polpa fresca, aplicada em máscara no rosto, tonifica a epiderme. A infusão dos pés de cereja é um diurético de comprovado uso popular. A sua madeira é muito utilizada em marcenaria pela sua cor e textura atraente.

Nome vulgar da espécie:
Macieira

Nome científico da espécie:
Malus domestica

Origem:
A origem da macieira, tal como muitas outras plantas cultivadas, não é clara

Data em que foi plantada:
2017

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Cultivada essencialmente pelo seu fruto. A maçã é refrescante pelo seu abundante sumo, ligeiramente ácido, estimula as glândulas digestivas e protege a mucosa gástrica. O sumo de maçã fresco é um excelente alimento que favorece especialmente a assimilação de cálcio. A maçã tem numerosas utilizações externas tradicionais: a sua polpa cozida é calmante e o seu sumo fresco retarda o aparecimento de rugas e a flacidez da epiderme.

Nome vulgar da espécie:
Pessegueiro

Nome científico da espécie:
Prunus persica

Origem:
Ásia (China, Afeganistão e Irão)

Data em que foi plantada:
2017

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Com as suas flores se preparam infusões, com efeito laxante. Os seus frutos são muito apreciados pelo seu valor nutritivo. O pêssego fresco, além dos seus 85% de água, é sobretudo rico em açúcares; contém também uma pequena quantidade de óleo essencial, numerosos minerais, vitaminas e provitamina A

Nome vulgar da espécie:
Ácer

Nome científico da espécie:
Acer negundo L.

Origem:
América do Norte e Centro da América

Data em que foi plantada:
1995

Descreva uma curiosidade sobre a mesma:
Árvores de crescimento rápido. Os frutos são providos de duas asas que facilitam a sua dispersão pelo vento. Aparece com muita frequência plantada em jardins e parques. A sua madeira, de granulação fina e compacta, é usada em marcenaria.


Mapa / planta do espaço exterior do recinto escolar com a localização das árvores e arbustos inventariados: